Como é que uma mãe tem coragem de matar e enterrar (supostamente, já que ainda não foi julgada) a sua própria filha? Não há explicações nem apaziguantes para tornarem este crime "justificável", e muito menos compreensível...
Onde estavam as assistentes sociais do país que defende com navios de guerra o nosso país do perigosíssimo barco do aborto, quando a pequena Joana era constantemente mal-tratada pela sua mãe?
Não estavam...
Resta-nos esperar que o corpo seja encontrado, que o processo se resolva antes de prescrever e que a pena (caso exista condenação), seja cumprida na sua totalidade. Ou seja, uma verdadeira utopia...
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